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(pt) FORA LULA, O IMPERIALISMO E A CONFORMIDADE DA MISÉRIA.
From
a-infos-pt@ainfos.ca
Date
Tue, 9 Sep 2003 20:18:35 +0200 (CEST)
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A - I N F O S S e r v i ç o de N o t í c i a s
Notícias sobre e de interesse para anarquistas
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Por FORGS
TEXTO DA CAMPANHA INICIADA PELA FEDERAÇÃO OPERÁRIA DO RIO GRANDE DO
SUL/CONFEDERAÇÃO OPERÁRIA BRASILEIRAFORA LULA, O IMPERIALISMO E A
CONFORMIDADE DA MISÉRIA. Ao longo da história o “imperialismo” se
apresenta como a forma de dominação do absolutismo do Estado sobre as
nações.
Os egípcios impunham através da força sua cultura aos povos vizinhos, os
romanos lançaram-se na campanha de conquistas não medindo esforços em sua
vontade de poder, produzindo devastação e violência numa escala
ascendente com o passar do tempo.
Hoje o modelo imperialista, através do complexo militar-industrial dos
EUA e seus aliados, imposto pela guerra, em nome da “democracia do
Capital”, ampliam o seu poder financeiro no Banco Mundial que sustenta
através do FMI as políticas capitalistas que visam suprimir todo valor
humano e natural.
No Brasil, o governo Lula as custas do seu populismo e demagogia barata,
traidor da confiança e ingenuidade do povo, revela sua verdadeira face.
Quem falava de igualdade social agora é apenas mais uma marionete do
Capital internacional. Discursava em favor de todos os trabalhadores, mas
em realidade reconhecemos que “Lula, seu partido e aliados”, estavam
apenas movidos pelos seus próprios interesses, abandonando assim o povo
que acreditava neles a mercê das esmolas do ”FOME ZERO”.
Em cascata a intenção das reformas proposta levará: 1) Da Previdência ao
aumento da carga de trabalho para a aposentadoria e a privatização da
previdência engordando o sistema financeiro internacional; 2) Da
Tributária ao aumento dos impostos e do custo de vida; 3) Da Trabalhista
e Sindical, com a “flexibilização da legislação” significa abrir mão das
conquistas sociais históricas dos trabalhadores como: O fim do registro
em carteira do vínculo empregatício, o 13º salário, a jornada de
trabalho, férias, adicional de periculosidade, adicional noturno, licença
maternidade, fim dos adicionais das horas extras, repouso remunerado
(sábado, domingo e feriados), Vale Transporte, Vale Alimentação, Plano de
Saúde, qüinqüênios e anuênios, participação nos lucros, salário
desemprego, redução da jornada para estudantes, direitos da mulher,
direitos dos menores, recuperação das perdas anuais, estas e outras são
as conseqüências diretas destas medidas. Não satisfeitos querem a também
a Reforma Sindical para desarmar mais ainda a estrutura sindical,
possibilitando o surgimento de “sindicatos por empresa”, contrariando a
necessidade da construção de sindicatos únicos por ramos de produção e
não pulverizados em categorias profissionais, com base na sua
“inspiração” no modelo Fascista da doutrina trabalhista do governo
Getúlio Vargas. Interferindo diretamente na luta pela emancipação dos
trabalhadores da sua condição de “escravos” assalariados.
Lula e seu governo querem como prêmio a ampliação do mandato presidencial
para isso vão negociar até com Bush que tem pretensões a ser um imperador
do mundo. Para se sustentarem no Poder, nesta Semana da Pátria propuseram
uma Jornada Cívica Nacional que ao puxar o saco dos militares (ficaram
fora da Reforma da Previdência) lembra aquelas manifestação
nazi-fascistas do passado quando junto com a Igreja levaram o mundo aos
horrores da Segunda Guerra Mundial.
A cultura do militarismo, não significa necessariamente a defesa da nação
no combate às desigualdades sociais e pela na construção da supremacia do
povo sobre o capitalismo. O militarismo possui uma estrutura que atua na
defesa do Estado e dos interesses dos grandes grupos econômicos
internacionais reafirmando suas bases nos modelos de dependência externa:
na tecnologia, na educação, na organização da economia e até mesmo no
sistema de valores. Escondidos num discurso de obediência cega na
hierarquia e na disciplina justificam assim o terror de Estado, suas
guerras, opressões, violências e todas as misérias, que tem por objetivo
final manterem-se enquanto executores que se beneficiam da troca de
favores da dominação de classes dos grandes capitalistas que controlam a
execução das políticas hegemônicas do Capitalismo e do Estado através das
instituições, dos partidos, dos sindicatos “pelegos” e seus aliados no
movimento social.PELA VIDA! CONTRA A MILITARIZAÇÃO DO QUOTIDIANO.
MOVIMENTO DE OPOSIÇÃO A ESTRUTURA SINDICAL
PELO SINDICALISMO REVOLUCIONÁRIO!
NA RECONSTRUÇÃO DA CONFEDERAÇÃO OPERÁRIA BRASILEIRA
NÚCLEO SINDIVÁRIOS DE POA – FORGS/COB – ACAT/AIT
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