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(pt) INFORMES DA FAG - Federação Anarquista Gaúcha

From FAG@ainfos.ca, INTERNACIONAL@ainfos.ca,fag.internac@terra.com.br
Date Sat, 1 Nov 2003 11:27:47 +0100 (CET)


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A - I N F O S S e r v i ç o de N o t í c i a s
Notícias sobre e de interesse para anarquistas
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NÍVEL SOCIAL

MARCHA POR TERRA, TRABALHO E TETO
Do dia 22 a 25 de junho, foi feita uma marcha de Gravataí (região
Metropolitana) até Porto Alegre, para conquistar Frentes Emergenciais de
Trabalho e moradia para cerca de 2510 famílias de desempregados. Esta
marcha foi organizada e protagonizada pelos Comitês de Resistência
Popular (CRPs), Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis
(MNCR) e Movimento dos Trabalhadores Desempregados (MTD).
O atual governador do Estado, Germano Rigotto (PMDB) e toda a sua
composição governamental já havia arquivado o projeto das Frentes
Emergenciais de Trabalho conquistado em 2000 por estes movimentos, que
durante o ano de 2001 e 2002 organizaram-se em grupos de trabalho
(cooperativas, associações) e puderam dar sustento a centenas de
famílias. As reinvindicações eram e são, basicamente:
- salário mínimo durante 1 ano para cada família desempregada;
- auxílio alimentação de 80 reais;
- microcrédito para viabilizar os projetos de trabalho.
Organizados por estes movimentos, nos quais a FAG incide diretamente nos
CRPs e no MNCR, os trabalhadores e trabalhadoras desempregados estão
montando padarias, grupos de costura, refeitórios comunitários,
serigrafias, entrepostos de reciclagem, fortalecendo suas associações de
reciclagem, etc. Com a verba conquistada, vamos garantir o sustento e a
viabilidade destes projetos, que são, segundo formulação da FAG,
retaguardas para a luta popular. Sim, porque como todos sabemos, "saco
vazio não para em pé", e o povo precisa conquistar trabalho e renda para
ter cada vez mais ânimo para avançar na luta. Não queremos estruturas
econÔmicas simplesmente para ganhar um dinheirinho e todos serem felizes.
Não acreditamos nem um pouco nisto. As estruturas econômicas servem para
alimentar e dar um mínimo de dignidade para aquelas famílias que lutam
nos movimentos sociais, e a partir disso seguir lutando.
No final desta marcha, o governador assinou embaixo de nossa pauta de
reinvindicações. Porém, até o momento, só o que nos chegou foi uma mísera
cesta básica que não durou nem duas semanas.
Assim, seguimos em luta, pressionando o governo através de marchas,
ocupações, etc, ao mesmo tempo que os CRPs têm crescido bastante nas
vilas das periferias de Porto Alegre e região metropolitana. A luta por
trabalho é sem dúvida eixo central para mobilizar este sujeito social, o
morador de periferia urbana.

OS COMITÊS DE RESISTÊNCIA POPULAR
Os CRPs organizam os sujeitos moradores da periferia urbana onde a FAG
incide direitamente através da inserção social direta, ou seja, moradores
que pertencem à FAG e vivem os mesmos dramas que seus vizinhos. Os CRPs,
além de realizar a luta direta por conquistas imediatas através da
participação direta do povo em todas as decisões, exercita, no dia a dia,
os valores que queremos construir: solidariedade, respeito mútuo,
participação ativa e direta, democracia direta, ação direta, banindo a
fofoca, a apatia e a desunião. Como? Através do que chamamos de
"atividades regulares": os moradores participam diretamente de atividades
que são cotidianas, e a partir delas, exercitam na prática os novos
valores. As atividades regulares variam de acordo com a realidade:
recreação infantil, reforço escolar, alfabetização de adultos, sopão
comunitário, rádio comunitária, feiras populares, festas populares, etc.
O que importa é criar em volta do CRP um grupo regular, que exercite uma
prática solidária e de luta e que possa aos poucos influenciar os demais.


O MOVIMENTO DOS CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS
Este Movimento existe em nível nacional, e aqui na Região Metropolitana
as bases de catadores mobilizados estão sob influência nossa. No interior
do Estado e no Brasil existem diversas outras forças atuando neste
movimento, com peso maior para a Articulação de Esquerda (PT). O
Movimento é organizado através de núcleos. Cada galpão de reciclagem ou
entreposto de materiais pode formar um núcleo do movimento. Hoje, há
também uma instância estadual que articula o movimento no RS, e uma
instânciafederal, que o articula em nível nacional. Este movimento têm crescido
dia após dia, junto com a miséria e precarização do trabalho. Estamos
incidindo nesta categoria desde 1995, e hoje o MNCR é fruto de nosso
esforço também. Uma das lutas que travamos é a de obter recursos públicos
para sustentar as estruturas de trabalho dos catadores, que não são
subsidiadas pelo Estado nem pelas prefeituras, que deixam os
trabalhadores "se virar" para fazer um serviço que, na verdade, é público
e ajuda a economizar verbas do município na coleta seletiva, já que os
catadores a fazem praticamente de graça. Assim, lutamos para arrancar do
Estado e do município subsídio para este trabalho,a ser administrado pelos
catadores diretamente.
Tanto os CRPs quanto o MNCR buscam fortalecer desde baixo 4 princípios
básicos: solidariedade de classe, independência de classe, democracia de
base e ação direta.

Nossa política é articular estes movimentos entre si e com todos os
demais movimentos de luta, como o próprio MTD, sindicatos, associações de
moradores, escolas, etc. Todo o espectro organizado das classes oprimidas
que fechem minimamente com a questão da luta direta buscamos relação e
trabalho conjunto. Nosso objetivo é, a longo prazo, formar a FRENTE DE
OPRIMIDOS, onde diversos movimentos confluem para um só objetivo: a luta
direta por suas necessidades.

Assim, em meio a muitas dificuldades, conflitos e pequenas vitórias,
vamos construindo na prática a nossa estratégia.

NÍVEL POLÍTICO-IDEOLÓGICO

Lançamento do Livro "Acción Directa Anarquista - Una Historia de FAU" em
Porto Alegre


No dia 14 de setembro tivemos a alegria de receber mais uma vez aqui na
FAG os companheiros Juan Carlos Mechoso e sua companheira Marina, que são
sempre uma lição de vida e um estímulo a mais para nossa militância.
Lançamos então o livro escrito por Juan Carlos Mechoso, que conta a
história da Federação Anarquista Uruguaia entre os anos de 1965 a 1973.
No período em questão, o Uruguai, assim como outros países do continente,
vivia uma conjuntura de luta popular e sonhos de transformação radical da
sociedade, enquanto as ditaduras buscavam esmagar o povo que se
levantava. A FAU perdura até os dias de hoje coerente com seus princípios
libertários, com sua intenção revolucionária e com as particularidades do
atual momento histórico.



Formação Política - CONJUNTURA



No último domingo do mês, a FAG têm reunido sua militância para
aprofundar a discussão sobre a Conjuntura, a realidade brasileira e
latino-americana. A discussão é aberta à órbita de simpatizantes, e têm
ocorrido desde agosto. Muitas vezes, o trabalho de base nos sufoca e
esquecemos da discussão política, e estas formações têm servido para
alertar para esta necessidade e melhorar nosso nível de análise.



Viagem à Argentina

Em setembro, um companheiro da FAG viajou para a Argentina com o
objetivo de conhecer melhor as organizações anarquistas que há tanto
tempo nos relacionamos sem nunca poder ter conhecido de perto, que são
elas: OSL e AUCA. A OSL atua em 4 bases do MTD argentino, (que é um dos
movimentos sociais de desempregados de lá) e compõe uma tendência junto
com os marxistas. Nos relataram que o nível de organização interna
enquanto anarquistas está um tanto baixo. Editam o jornal En La Calle e
apóiam alguns movimentos na questão dos direitos humanos.

As relações da FAG são muito mais estreitas e fluidas com a AUCA,
organização política anarquista que veio para as Jornadas Anarquistas em
início de 2003 e percebemos uma grande afinidade de propósitos e métodos.
Atuam no MUP (Movimiento de Unidad Popular), que é de influência deles e
hoje reúne mais de 1500 pessoas e é bem respeitado. Organizam
cooperativas de desempregados, e estão por diversas cidades da Argentina,
atuando nas periferias urbanas. Usam métodos de ação direta como:
fechamento de ruas e ocupações para conquistar verbas e cestas básicas. A
AUCA têm uma sede no centro de La Plata, uma casa ocupada que dividem com
o MUP e o Água Negra, tendência estudantil onde atuam. A FAG foi
convidada a falar para cerca de 50 simpatizantes sobre nossa atuação e a
conjuntura brasileira atual. Consideramos esta organização nossa co-irmã.




FÓRUM DO ANARQUISMO ORGANIZADO - 2003

Nos dias 14 a 16 de novembro, vai ocorrer em São Paulo o segundo FAO. A
FAG está se preparando internamente para o envio de delegados, discutindo
as pautas e elaborando propostas. Confira a convocatória abaixo com mais
detalhes:


II Fórum do Anarquismo Organizado (FAO)

14 a 16 de Novembro, São Paulo, SP

O que é isso? É muito simples, um fórum de discussão entre os anarquistas
trabalham ou tem a intenção de trabalhar de maneira organizada e atuando
socialmente.
Não se trata de construir nada apressadamente e sem maturidade, mas sim
de aproximar indivíduos, grupos, coletivos e organizações que tenham
este desejo e sintam esta necessidade. O objetivo é que o Fórum seja o
espaço onde indivíduos, coletivos, grupos e organizações anarquistas
possam se encontrar, debater, estabelecer acordos, trabalhar em conjunto
e criar as condições para a construção de uma verdadeira organização
anarquista no Brasil. Esta não é uma tarefa de curto prazo, mas precisa
ser iniciada desde já, é o que propomos com este FAO de São Paulo.
Depois da primeira edição de Belém em 2002 e de uma plenária realizada
em Porto Alegre em janeiro de 2003 o Fórum acontecerá em São Paulo
neste ano. Vivemos um momento em que o anarquismo, retoma seu vigor e
volta a ser discutido. Observamos no Brasil e no mundo o anarquismo
presente de várias formas nas lutas sociais. Exemplos disso são os
protestos anti-capitalistas por todo o mundo e a presença cada vez mais
forte dos anarquistas nas lutas de nossa classe, de nosso povo. Estes
fatos evidenciam que vivemos um novo momento no meio libertário.
Ao mesmo tempo persistem visões distorcidas sobre o que é o anarquismo,
sempre alimentadas pela mídia, pela burguesia e facilitando o trabalho da
repressão e jogando o anarquismo no descrédito para uma boa parcela de
nossa população.
Pensamos que é hora de iniciar uma discussão mais vigorosa e regular no
meio anarquista com aqueles que pretendem se organizar como anarquistas e
atuar socialmente. Uma discussão que não seja uma mera troca de idéias e
informes, e nem um estéril debate acadêmico. Queremos acumular uma
discussão, esclarecer pontos de vista, nos entender e avançar. Queremos
desde já traçar, dentro dos limites concretos que temos, alguma forma de
atuação conjunta, mesmo que pontual.Neste momento dois pontos nos parecem fundamentais para demarcar um campo
fora do qual dificilmente conseguiremos avançar: organização e atuação
social. Dizemos isso francamente porque o meio anarquista é bastante
amplo e diverso, mas existem idéias muitos que rejeitam a noção de
organização e atuação social, aí fica impossível a gente fazer qualquer
coisa de mais sólida em conjunto. Se você é daqueles que pensa que
qualquer forma de organização é autoritária, se você é daqueles que não
tem a menorpretensão de atuar socialmente, por favor não venha, não temos nada para
construir juntos.
Mas se você deseja ver um anarquismo atuante e organizado, sendo um
verdadeiro agente transformador da sociedade, se você não se contenta
apenas com idéias e comportamentos, mas deseja ver o anarquismo realmente em
ação sinta-se convidado desde já. Não estamos propondo nenhum modelo
único, pensamos que existem várias formas de se organizar a atuar
socialmente e que todos devem trazer sua experiência para a discussão.
Organização e Atuação Social são os eixos norteadores do II FAO, vamos
então falar um pouco sobre o que pensamos destes eixos.

Organização: uma necessidade dos anarquistas

"Nós já o repetimos: sem organização, livre ou imposta, não pode existir
sociedade; sem organização consciente e desejada, não pode haver nem
liberdade, nem garantia de que os interesses daqueles que vivem em
sociedade ejam respeitados. E quem não se organiza, quem não procura a
cooperação dos outros e não oferece a sua, em condições de reciprocidade e
de solidariedade, põe-se necessariamente em estado de inferioridade epermanece uma engrenagem inconsciente no mecanismo social que outros
acionam a seu modo, e em sua vantagem." Errico Malatesta, 1897

Como vemos esta é uma questão muito antiga no meio anarquista, há mais de
cem anos Malatesta já abordava o tema. Por mais que nos pareça uma
questão simples ainda há muita confusão a respeito e tem muita gente que
sinceramente pensa que anarquismo é contra qualquer foram de organização,
que isso seria burocracia, autoritarismo, etc.
Isso é compreensível, afinal de contas os modelos de organização
concretos que as pessoas conheceram (tipo partidos autoritários e
centralizados) não animam ninguém a pensar no tema. Mas é necessário
romper com isso, perceber que estas foram apenas uma das formas de
organização na história e que o anarquismo sempre teve outras formas de
organização, horizontais, participativas, federativas. Já é hora da
nossa necessidade de se organizar superar o medo de se burocratizar.
Discutir organização hoje em dia não é somente uma questão de retomar a
história do anarquismo, mas sobretudo uma necessidade real. Diante de um
sistema articulado, bem informado e com capacidade operativa não podemos
ficar atomizados; "Permanecer isolado, agindo ou querendo agir cada um
por sua conta, sem se entender com os outros, sem preparar-se, sem
enfeixar as fracas forças dos isolados, significa condenar-se à
fraqueza, desperdiçar sua energia em pequenos atos ineficazes, perder
rapidamente a fé no objetivo e cair na completa inanição." (Malatesta,
1897).Com organização se evita o isolamento, a fraqueza, a frustração e o
ceticismo em que muitos caem depois de não atingir os objetivos
desejados. A rganização multiplica nossas forças, nos permite se prevenir
e defender diante da repressão - por sinal cada vez mais forte - e torna
real a solidariedade tantas vezes apenas escritas e falada.Sabemos que existem vários anarquistas contrários à idéia de organização,
em sua maioria anarquistas individualistas. não são mais ou menos
anarquistas do que nós por isso, apenas anarquistas de outro tipo, de
outra concepção. Que eles sigam seu caminho. Nós seguiremos o nosso com
todo direito de fazê-lo. Porque pensamos que para enfrentar este sistema
capitalista é preciso estar organizado.


Militância social

"(...) favorecer as organizações populares de todo tipo é a consequência
lógica de nossas idéias fundamentais e, assim, deveria fazer parte
integrante de nosso programa."
Malatesta, 1897

O anarquismo é composto por uma diversidade de correntes, isso é uma
verdade. Mas também é verdade que nem todas elas se dispõe a trabalhar
junto a nossa classe, nosso povo. Historicamente tivemos momentos de
presença anarquista muito forte na Ucrânia com a Makhnovitschina, na
Revolução Espanhola, Revolução Mexicana, com o sindicalismo revolucionário
por toda a América latina, isso para não falar de inúmeras outras
experiências.Em todos estes casos, que são referência - ao menos teórica - para todos
os anarquistas, existiram anarquistas organizados, com postura classista
e com atuação social decidida.
Vivemos uma época em que a miséria se aprofunda cada vez mais, o abismo
entre as classes é maior hoje do que a cem anos atrás. 85% da população
mundial é pobre ou miserável. Somente no Brasil existem 40 milhões de
pessoas que vivem abaixo da linha da miséria.
As manifestações desta miséria são brutais e estão aí para quem quiser
ver. Não perdemos a capacidade de se indignar, de se revoltar diante
destas agressões permanentes, "não ficaremos na nossa" ou "cada um na
sua", até porque sofremos com esta realidade.
Pensamos que o anarquismo tem algo a dizer sobre esta realidade. Pensamos
que o anarquismo tem propostas para esta realidade, que ele vive nesta
realidade e não fechado em ambientes seguros e distantes da realidade. Os
anarquistas tem exercido diversas formas de atuação. Mantém relações
entre si, publicam boletins e zines, promovem encontros libertários,
colocam páginas na internet, editam livros, criam canais de informação
alternativos, etc. Tudo isso é importante e necessário. Mas será que temos
dado a devida atenção a um tipo de militância que é a fundamental: a
atuação social junto aos movimentos populares, nos bairros, escolas,universidades, espaços de trabalhos, etc?
Sabemos que existem anarquistas que já fazem isso de várias formas, mas
sinceramente pensamos que é pouco, e não falamos isso sobre os outros
anarquistas, nos incluímos entre aqueles que precisam melhorar e
aprofundar sua inserção social. Pensamos que todas as atividades de
contatos, publicações, encontros, livros se enriqueceriam muito se
estivessem articuladas com uma atuação social por parte dos anarquistas.
Por isso tudo pensamos que neste momento é fundamental discutir como os
anarquistas podem atuar socialmente, que relações se estabelecem entre os
anarquistas e os movimentos sociais, que tipos de atuação seriam mais ou
menos interessantes, etc.
Sobretudo pensamos que os anarquistas não farão a revolução sozinhos, e
que se não tivermos uma militância nas lutas de nossa classe não teremos
chance alguma.


Seguindo ...
Para que todo esta discussão seja ampliada propomos um encontro nacional
e nos dispomos a sediá-lo. Esperamos que outros venham a se somar,
contribuam com a construção desde já divulgando, propondo dinâmicas,
circulando textos de contribuição e sobretudo participando do Fórum do
Anarquismo Organizado.


Proposta de Pauta:
1 - Abertura com apresentação dos grupos, coletivos, organizações e
indivíduos presentes
2 - Concepção de organização
3 - Método de organização
4 - Anarquismo e Militância Social
5 - Perspectivas do Fórum do Anarquismo Organizado e fechamento

Dinâmica do Encontro: Pretendemos utilizar os períodos da manhã e tarde
para as discussões e deixar as noites livres para atividades culturais e
para a integração dos participantes. Aqueles que desejarem levar
materiaiscomo livros, boletins, camisetas, fotos para exposição, troca e/ou
venda, etc., poderão fazê-lo.

OBS: Esta pauta foi proposta com base em contribuições e sugestões de
vários grupos e indivíduos acumuladas desde fevereiro de 2003, quando o
LUTA LIBERTÁRIA passou a circular informes sobre o FAO e recebercontribuições. Ainda estamos abertos a contribuições.


Data: 14 a 16 de Novembro, Local: São Paulo, SP

Para participar: entrar em contato com o LUTA LIBERTÁRIA - grupo
anarquista organizado, através do e-mail: fao2003sp@yahoo.com.br ou
lutalibertaria@hotmail.com ou pela Caixa Postal 11639 São Paulo, SP CEP:
05049-970 ou ainda pelo telefone (11) 9431-7568 com Sandro. Através
destes meios você pode conseguir a ficha de inscrição e enviá-la.

Taxa de Inscrição: R$10,00. Para viabilizar rango e instalações do
encontro.

Sedia: LUTA LIBERTÁRIA - grupo anarquista organizado (São Paulo)

Convocam: Coletivo Ruptura (Fortaleza, Ceará), Coletivo Libertário
(Cuiabá, Mato Grosso), Coletivo Domingos Passos (Niterói, Rio de
Janeiro), União Popular (Goiânia, Goiás), Federação Anarquista Gaúcha
(Rio Grande do Sul), Federação Anarquista Insurreição (Rio de Janeiro),
JULI-Juventude Libertária (Caxias, Rio Grande do Sul)

Apóiam esta iniciativa: Rede Libertária da Baixada Santista (Santos, SP),
AR-S26 (Mogi das Cruzes, SP) e RNT-1936 (Guarulhos, SP)

Atenção! Não será possível a participação de indivíduos e grupos que não
entrarem em contato antecipadamente, porque temos que saber
antecipadamente o número de presentes para agilizar local para dormida,
rango e o local do encontro.

O FAO desde já! Passaremos desde já a circular informes, adesões e textos
de contribuição sobre o FAO. Uma vez mais ressaltamos que o FAO é aberto a
todos aqueles que desejam sinceramente se organizar como anarquistas e
militar socialmente.


SAÚDE E ANARQUIA!

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fag.internac@terra.com.br
cx postal 5036 CEP 90040-970
Porto Alegre/RS/Brasil




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