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{Info on A-Infos}
(pt) História da FAU (Federação Anarquista Uruguaia)
From
a-infos-pt@ainfos.ca
Date
Tue, 26 Aug 2003 10:41:19 +0200 (CEST)
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A - I N F O S S e r v i ç o de N o t í c i a s
Notícias sobre e de interesse para anarquistas
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Este é um breve histórico da Federação Anarquista Uruguaia, organização
política anarquista com mais de 45 anos de atuação em nosso
continente.Anarquismo é luta e intransigência classista e revolucionária.
FAU, Com um Pé no Ano 2000
Precedida de uma História Fecunda
Filha da corrente socialista libertária, que iniciou sua história na
metade do século anterior, tem atravessado já quase meio século. Em seu
longo trajeto militante tem visto e vivido distintos momentos, uns lhe
proporcionaram vigorosas e esforçadas lutas, em outros dor por males
sofridos pelo povo e pela perda de queridos companheiros que foram ficando
no caminho. Um mesmo ideal esteve sempre incentivando anseios e sonhos:
uma mudança social que assegurasse justiça e liberdade para toda a gente.Muitas são as mudanças operadas no correr deste século, mas a estrutura de
dominação segue, no fundamental, a mesma. A brutal insensibilidade do
sistema continua jogando na miséria e opressão aos povos. Em conseqüência,
no fundamental, o desafio e a luta seguem sendo os mesmos. Ali estaremos,
caminhando pelo ano 2000, com nossas posições de peleia, com nossa
identificação plena com as causas populares, com fé na capacidade de
resistência e esperanças da gente, dos de baixo, com ganas de contribuir
com nossa modesto acréscimo a que tanta infâmia se termine. Tratando-se
que, uma vez mais, não se estrague o destino da gente que nada tem e tanto
merece. Para lá vamos, sem pedir outra coisa que um posto de luta,
tratando de que não morram belos e profundamente justos sonhos.Dois mil, aqui estamos, um lugar para esta apaixonada, velha e sempre
renovada, corrente anarquista. Te acrescentamos uma carta de apresentação.
Nos vemos.
FUNDAÇÃO DA FAU E CONTEXTO HISTÓRICO EM QUE SE DESENVOLVE
A FAU é fundada em outubro de 1956 e nela confluem militantes sindicais,
de bairro, assim como setores juvenis e estadantis agrupados nas
Juventudes Libertárias, também alguns militantes espanhóis refugiados aqui
(no Uruguai).
A nova organização, como intenção de organizar politicamente aos
anarquistas uruguaios deverá atuar em um país e em um continente que
começa a ver-se sacudido pela crise e pelo aprofundamento da luta popular,
e onde a ingerência imperialista, especialmente a dos EUA, se faz cada vez
maior e enfrenta crescentes resistências. São também os anos da "guerra
fria", da invasão a Hungria pelas tropas russas (que arrasa qualquer
expectativa sobre eventuais transformações do sistema após a morte de
Stalin), da intervenção franco-anglo-israelí como resposta a
nacionalização do Canal de Suez e das triunfantes guerras de libertação
contra o colonialismo na África e Ásia.
INFLUÊNCIAS QUE PESAM
A FAU se desenvolverá, fundamentalmente, ancorada na tradição
revolucionária bakuninista, nas posições organicistas que teve Malatesta
um de seus portadores mais reconhecidos, de certa influência classista do
anarco-sindicalismo e tomando a tradição dos métodos de ação direta. Ao
mesmo tempo, a Organização e seus militantes são conscientes de que sua
atividade se deve desenvolver em um continente e em um país com as
características específicas do que se começa a ser chamado de Terceiro
Mundo. No final de 1958, a América Latina se verá sacudida pelo triunfo da
Revolução Cubana, a que a FAU brindará com seu apoio crítico como
expressão – precisamente – de nosso apoio e participação na luta
antimperialista latino-americana e resgatando dela a ação revolucionária
como método de ruptura do sistema capitalista.
FRATURA DA ORGANIZAÇÃO
No início de 1964, a FAU sofre uma divisão. Mais do que sobre temas
teóricos (também eles sem dúvida muito presentes), a discussão se centra
em questões concretas relativas a ação política:- Apoio aos movimentos armados de libertação que já tinham começado a
atuar na América Latina;- Centralidade da classe trabalhadora nas atividades da Organização e
consequentemente, participação nas tarefas de fundação e integração dos
militantes sindicais da FAU nos distintos organismos da Central Sindical
CNT (Convenção Nacional de Trabalhadores);- A adoção de formas organizativas que permitam a FAU levar adiante as
atividades públicas e, eventualmente, também as clandestinas que a nova
situação política nacional e internacional vão impondo as organizações de
intenção revolucionária;- Uma estratégia militante de acordo com as urgências populares, que
contemple reivindicações imediatas no marco de um projeto de mudança.
Reivindicação da ação direta em todos níveis em relação com a tarefa
militante cotidiana.Um grupo de militantes (quase em sua totalidade de caráter estudantil)
abandona a FAU, enquanto que a maioria dos setores operários (muitos
inseridos em atividades sociais de bairros), velhos militantes e boa parte
do estudantil permanecem nela.A Organização manteve uma atividade regular e foi aumentando sua
incidência político-social desde 1956 até os primeiros anos da década de
70. Desde 1964 em adiante sua coerência e eficácia resultou muito maior.
Foi criadora e dinamizadora de frentes de trabalho que ganharam presença e
peso a nível nacional, fundamentalmente a nível de sua capital,
Montevidéu.
PARTICIPAÇÃO NA FORMAÇÃO DA CNT, AÇÃO CONJUNTA COM OUTRAS FORÇAS SOCIAIS E
POLÍTICAS
Nossa organização esteve ativa e tomou a iniciativa, através de
companheiros que estavam na direção de grêmios grandes, de peso, na
formação da Convenção Nacional dos Trabalhadores (CNT). Considerou-se que
os tempos que corriam e as lutas que estavam no horizonte faziam
necessária uma organização única dos trabalhadores. Uma organização
sindical não burocrática, de adequada democracia interna onde se
respeitassem as tendências, e que tivesse clara definição e atitude
classista. Também se tomou a iniciativa na construção a nível gremial do
que se denominou a Tendência combativa. Nela se propunha uma ação direta
de massas contra o inimigo de classe, promover a participação das pessoas
na vida do grêmio e na luta.Também através dos grêmios onde tinha forte militância e instituições
sociais como o Ateneu Livre do Cerro participou ativamente nesse evento
que é toda uma referência a ter-se presente: o Congresso do Povo.Em diferentes momentos se receberam golpes da repressão. participou, junto
a outras forças políticas, em um diário de certa relevância: "Época", que
expressava a esquerda de tom combativo. Cumpriu FAU parte ativa na
elaboração de um documento que permitiu uma ação conjunta em importantes
zonas estratégicas a estas forças que integravam o diário. Um documento de
consenso que tentava ampliar e aprofundar coordenações que se vinham
realizando no marco do movimento popular. Este documento publicado no
diário "Época" foi o pretexto para declarar ilegal à FAU e as outras
forças políticas que assinavam embaixo. Isto ocorreu no ano de 1967.De fato o conjunto da esquerda com a única exceção do Partido Comunista é
declarada ilegal, fechadas suas sedes e sua imprensa e detidos muitos de
seus principais dirigentes.
A FAU FUNCIONA CLANDESTINAMENTE NOS FINS DE 1967 ATÉ 1971
Desde o momento referido e até 1971 a FAU realizou sua atividade na
clandestinidade. Neste período alguns de seus locais clandestinos caíram e
alguns de seus militantes tiveram que atuar totalmente na clandestinidade,
pois apareciam publicamente como procurados. Por momentos teve a mais da
metade dos companheiros com responsabilidades gerais detidos em quartéis.A FAU que já havia conseguido desenvolver formas organizativas e de
atividade clandestinas e semi-clandestinas, consegue manter seu
funcionamento, já seja nos distintos sindicatos onde nossos militantes
atuam, nos organismos de direção da CNT, no movimento estudantil, em
tarefas políticas, na luta ideológica contra a reação e contra o
reformismo e o colaboracionismo operário, fundamentalmente expressado pelo
PC. Consegue fazer sair e distribuir sua imprensa durante todo o tempo de
clandestinidade: "Cartas de FAU".Também em condições de clandestinidade realiza eventos internos
consultivos e resolutivos, inclusive de mudança de sua direção geral.De não menos importância é a discussão e acordos pontuais com outras
forças revolucionárias; mantendo nossa independência ideológica e
política.É de destacar que neste período, a Organização tem um importante crescimento.
FORMAÇÃO DA ROE
Em 1968, já na clandestinidade, depois de uma decisão orgânica que
previamente realiza avaliações estratégicas, a iniciativa de nossos
militantes, distintos grupos operários e estudantis darão vida a ROE
(Resistencia Obrero-Estudantil) que atuará como frente externa e de
"massas" da proscrita FAU.Na ROE atuam militantes da FAU com distinto grau de responsabilidade na
direção dos sindicatos tais como indústria da borracha, gráficos,
bancários, gás, porto, indústria metalúrgica, têxteis, indústria química,
refinarias de petróleo, transporte, sanidade, indústria alimentícia,
ferrovias, etc.Os estudantes são fortes fundamentalmente no Instituto de Magistério,
entre os estudantes de Ensino Secundário, mas fracos na Universidade onde
só estão presentes em poucas faculdades (Humanas e Medicina).O peso da Organização no movimento operário e popular ganha importância.
Marca uma linha de trabalho combativo e questionador do sistema. Todo este
tempo foi feito o trabalho de Tendência que nucleara aos partidários de
formas de trabalho não burocráticas, participativa e mobilizadora. Não
descuidou a polêmica com o reformismo, fundamentando permanentemente o
porquê de seu acionar político distinto.A ROE foi dinamizadora efetiva da Tendência e teve uma participação
intensa em conflitos como os de Divino, TEM, CICSA, Seral, etc. O
Sindicato de FUNSA atuou nos fatos como centro da atividade de ROE. Muitas
foram as manifestações combativas que operários e estudantes agrupados na
ROE levaram adiante em relação a diversos conflitos operários e outras
lutas populares.Seus atos contaram com muita concorrência e sofreram de repressão como por
exemplo o realizado no Teatro Artigas.Seu Boletim, mais tarde periódico, "Companheiro" eram de importante
circulação e influência.
SE ORGANIZA A OPR 33
Paralelamente à atividade de massas, a determinada altura, atuará a OPR
(Organização Popular Revolucionária), aparato armado da FAU que levará
adiante com relativo êxito uma série de ações (sabotagens, expropriações
econômicas, seqüestros de dirigentes políticos e patronais particularmente
odiados pelo povo, apoio armado à greves e ocupações de gráficas, etc.). A
FAU insere sua ação armada em uma ótica política e ideológica muito
distinta da maioria dos movimentos de libertação latino-americanos, em
grande medida influenciados pelo castrismo cubano e os teóricos do "foco
guerrilheiro".O acionar da FAU através da OPR tem antes algum parentesco com o dos
companheiros dos grupos armados espanhóis vinculados a FAI (Federação
Anarquista Ibérica) da década de 20-30.Se estabelece para o aparato armado só autonomia tática, todos os
operativos político-sociais são resolvidos pela instância política global.
Seu desenvolvimento e o tipo de violência devem guardar relação com o
desenvolvimento da luta global do movimento operário-popular no país.Se procura evitar níveis de violência que fiquem fora do contexto e
isolados. Ao mesmo tempo se tomam uma série de medidas de funcionamento
para prever e evitar deformações "militaristas".A OPR se estrutura como "Unidades Operativas" compostas de 3 equipes de 5
companheiros e um Encarregado geral. Há 3 Unidades Operativas e uma
Unidade, estruturada de igual maneira mas dedicada somente a face
informativa da ação armada.O desenvolvimento da OPR se realiza de acordo com a avaliação que se tem
do andamento do processo, igualmente o volume de suas Unidades Operativas.
Se estima que para o grau de violência revolucionária do momento não é
necessário Unidades de maior volume nem levar a quantidades de Unidades a
dimensões hipertrofiantes.O aparato armado é composto por uma maioria de companheiros provenientes
do meio operário.A OPR tem sua especifidade de funcionamento em relação com a tarefa que
cumpre, a segurança é um aspecto que se tenta cobrir ao máximo.Se ganha com o tempo um grau muito interessante de experiência de luta
armada. Este trabalho, integrado ao conjunto do acionar político-social,
enriquece as noções de toda a organização, da mesma forma que a ROE em seu
acionar a nível de "massas".Os meios econômicos para o desenvolvimento do conjunto de FAU são
proporcionados em 90% pela OPR através de diversas expropriações e alguns
seqüestros.
DITADURA CONSTITUCIONAL, PRÉ-GOLPE DE ESTADO
O país sofre uma profunda crise econômica e política, a "classe política"
não dá resposta aos problemas urgentes que a manutenção do sistema coloca.
Há no país já instalada uma ditadura constitucional. O movimento
operário-popular responde ante a perda de liberdades e direitos.
Organizações de combate marcam certa presença.Em dois ou três anos a repressão praticamente desmantela o MLN(Tupamaros).
Nos anos que precedem a ditadura FAU recebe alguns golpes: companheiros
mortos, presos e torturados. Apesar disso sua estrutura fundamental não é
afetada de forma considerável. O entorno social se complica. O temor que
causa a constante caída de companheiros do MLN fecha portas e espaços. Em
alguns setores sociais começa a se espalhar o pânico. O reformismo
aproveita a oportunidade para aprofundar seus ataques a linha
revolucionária.No marco inseguro e de descenso das lutas, com eminente ameaça de
ditadura, a Organização considera necessário recuar parte de sua força. Há
nesse momento cerca de trinta companheiros em condição de clandestinidade.
Os companheiros de OPR estão entre os primeiros que a Organização evacua.
Eles se encarregarão no imediato, na Argentina, de obter os meios
econômicos para uma luta contra a ditadura que se prevê longa. Se estima
que a Organização deve tomar as medidas pertinentes que lhe permitam durar
no tempo. "Durar fazendo" será uma espécie de lema.
CHEGADA DA DITADURA, NOSSA PARTICIPAÇÃO NA GREVE GERAL
Em junho de 1973 com a implantação da ditadura militar, se completa o
processo de tiranização do país em um continente marcada pela presença de
ditaduras militares no Brasil, Chile, Bolívia, Paraguai, etc. Já nesse
momento centenas de presos políticos povoam as cárceres do Uruguai, a
maioria das organizações revolucionárias tem sido dizimadas. A FAU gira
todos seus esforços para a greve geral que durante quinze dias paralisará
o país. Deve redobrar esforços já que a força majoritária, o PC, recua
grande parte de sua força militante e procura determinado diálogo com os
militares. A greve geral sobrevive na memória dos trabalhadores uruguaios
como exemplo de decisão de luta.Nestas condições, a FAU ordena agora a evacuação da maioria de seus
militantes para Buenos Aires, onde já se encontram os "mais queimados"
(parte da direção e os companheiros da OPR) com a intenção de manter desde
aí, em coordenação com o que se faz no país, as tarefas políticas que
impõe a resistência contra a ditadura.Em parte do ano 73 e durante 74 e 75 a Organização desenvolve uma
importante trabalho desde a Argentina. Apoiando o trabalho no Uruguai,
obtendo os meios materiais necessários para sustentar uma longa
resistência.
GOLPES REPRESSIVOS E MUDANÇA DE ORIENTAÇÃO
Militantes no Uruguai e militantes no exílio vêm a Organização como uma
expectativa real. Começa nela neste anos um processo interno para uma
abertura política que dá lugar à muita militância que não procede do
anarquismo. Um Congresso definirá uma posição que aponta a tal objetivo.
De qualquer maneira em dito Congresso se mantêm uma estratégia de intenção
revolucionária, anti-eleitoralista e de matriz libertária. Prova disso são
a reivindicação de elementos estratégicos anteriores e os episódios de
ação direta realizados em Punta del Este na queima de iates.Mas a situação argentina se deteriora rapidamente. Em setembro de 1976 os
militares tomam o poder e instauram ali sua ditadura. Encurralados pela
repressão dos serviços especiais do exército argentino e do uruguaio,
cerca de cinqüenta companheiros caem assassinados e "desaparecidos" depois
de suportar indescritíveis torturas, outros tantos são condenados a longas
penas de prisão. Dentro dos assassinados se encontram velhos companheiros
de decisiva gravitação para o acionar do conjunto da organização.
Companheiros de formação intelectual e emotiva anarquista. O grande golpe
sofrido gera dispersão, confusão e sensação de derrota.
A partir daí, como expressão política a organização deixa de existir. Um
grupo de militantes abandonará suas linhas gerais, realizam um Congresso
em Paris ao que concorrem duas dezenas de ativistas. Aqui se tomarão
definições que diferem substancialmente com as históricas e se incorporará
mais tarde a coalização eleitoral de esquerda (Frente Ampla). É o início
de uma orientação que em seu desenvolvimento, com contradições em uma
primeira etapa, adotar finalmente uma decidida posição reformista: o PVP
(Partido da Vitória Popular) que hoje conhecemos.
RESSURGE A VELHA FAU
Ao mesmo tempo existem companheiros militando no seio da ditadura que tem
como referente primordial a FAU; na cárcere há militantes de indubitável
gravitação que mantêm sua definição anarquista de sempre e sua
identificação com a história da FAU; no exterior há também companheiros
que participaram na trajetória anterior e que seguem sustentando sua
definição anarquista e sua identificação com o passado de FAU.
Em 1985, com a caída da ditadura, começam os esforços de reconstituição da
FAU. Tem regressado companheiros do exterior e tem saído companheiros da
prisão na anistia de presos políticos decretada pelo novo governo. Os
velhos companheiros tomam contanto com a nova militância principalmente
gerada no período da ditadura. Companheiros fundadores da FAU de 56
promovem reuniões com toda a militância libertária: vindos do exílio,
jovens militantes e saídos da prisão.Na primeira reunião se estabelece a busca de uma organização política
libertária que compreenda toda a militância que se inscreve nesse marco
referencial. Uma organização que seja a continuidade histórica da velha
FAU.O ano de 85 é de encontro, debate e de primeiros passos organizativos. Se
realiza um ato público, na data do assassinato de Sacco e Vanzzeti, para
fazer um primeiro contato geral com o externo. Este ato não se convoca em
nome de FAU já que está ainda em sua fase inicial de reorganização.Pouco depois já mais situada a militância, mais avançadas as discussões e
a primeira etapa de reorganização se decide expressamente em forma
orgânica seguir o nome de FAU e ser a continuidade histórica daquela
fundada em 1956 e de adquirira sua máxima expressão nos anos prévios à
ditadura.
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