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(pt) AUCA: A RESISTÊNCIA CONTRA O FASCISMO comunicação ao 2º encontro anti-fascista do cone-sul, Argentina (ca)

From auca <auca@nodo50.org>
Date Mon, 4 Aug 2003 19:11:44 +0200 (CEST)


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A - I N F O S S e r v i ç o de N o t í c i a s
http://www.ainfos.ca/
http://ainfos.ca/index24.html
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A RESISTÊNCIA CONTRA O FASCISMO

Habitualmente e de forma vulgar, estamos acostumados a
falar do fascismo, vinculando-o na atualidade, com os
grupos neo-nazis, ou simplesmente com atitudes de tipo
autoritárias.
Mas historicamente o fascismo tem sido relacionado com o
surgimento provocado pelo vazio político, pela perda de
dinamismo das democracias liberais européias.
Porém, a pesar de que na Inglaterra ou na França existiram grupos
fascistas (que não passaram de ser minorias), este fenômeno se
desenvolveu, fundamentalmente, em países que se encontravam a
meio caminho de alcançar o tipo de evolução econômica,
política e social daquelas democracias liberais e
industrializadas que já se haviam consolidado como
sociedades modernas, podemos mencionar: Alemanha, Itália,
Espanha. Portanto cabe ensaiar a explicação do fenômeno
fascista à partir das condições históricas dos países
nos qual teve lugar.
Por outro lado, o fenômeno apresenta algumas dificuldades na
hora de estabelecer uma tipologia única, já que bem podem
ensaiar-se denominadores comuns, não foram o mesmo o
regime de Mussolini na Itália, que o nacional socialismo
(nazismo) de Hitler, ou a Espanha franquista e a Portugal de
Salazar.
A respeito a aparição do fascismo, devemos assinalar três
tipos principais de variáveis a levar em consideração: as
culturais, as políticas e as sociais.
As principais variáveis culturais eram as doutrinas de
intenso militarismo nacional. A elas se somavam as
tendências de culto ao herói, ao ativismo e as novas formas
de idealismo. Esta conjunção se verificou na liturgia dos
grandes movimentos de massas (quase militarizados), nas lideranças
carismáticas (como as de Mussolini e Hitler), e nas apelações ao
voluntarismo e a disciplina.O fascismo italiano e o nazismo alemão se aproveitaram de
sistemas que estavam fazendo, ou acabaram de fazer, o
trânsito a democracia liberal enquanto enfrentavam
uma crise nacional muito influenciada por relações exteriores e
por uma sensação de restrições internacionais. Foram
ainda, "uma reação de medo" ante a sensação de que o
capitalismo liberal era incapaz de responder ao desafio
comunista.
Para isto recorreram ao método da estrutura disciplinada e
voluntarista do partido, e sua concepção de regime de partido
único. Inclusive, ambos movimentos, conquistaram a tolerância,
ja que não a simpatia, dos elementos influentes da
sociedade capitalista não fascista.
As principais variáveis sociais tiveram haver com uma
série ampliada ou em expansão de setores médios que ainda
não estavam ajustados a um marco moderno industrial e
democrático liberal de economia e governo.
Dadas estas condições, o paradigma fascista se expandiu
com rapidez na Europa de entre guerras. Mussolini em 1922 e
Hitler em 1933, em frente de movimentos policlassistas,
sustentados em uma capacidade de liderança que os permitia
constituir-se para seus seguidores em oráculos infalíveis,
depreciando por igual ao comunismo e ao liberalismo, chegaram
ao poder em seus respectivos países. Desde aí, impulsionaram uma
rápida industrialização (sobre bases já cimentadas), o
melhoramento das condições socioeconômicas de
populações que sofriam as consequências da crise de '30
(como Alemanha), e a recuperação da honra nacional ferida,
no caso alemão, pelas humilhações da derrota na
Primeira Guerra, e no caso italiano porque havendo sido uma
das potências vitoriosas, os tratados de paz lhe impidiram
tornar-se um império colonial.
Os fascistas conceberam ao Estado, como uma ferramenta
apta para impulsionar o desenvolvimento, acompanhando a iniciativa
privada.
A sociedade, governada por um aparato partidário, foi
dominada pelo terror e por mecanismos de controle social que
verificaram estritamente as ações privadas dos
indivíduos.
Foram a expressão de nacionalismos tardios no seu
forte conteúdo místico e racista que permitiram a estruturação de
regimes autoritários.

1. Autoritarismo nacionalista permanente de partido único.

2. Principio de chefia carismática

3. Busca de uma ideologia etnicista sintética, distinta do
liberalismo.

4. Sistema estatal autoritário e economia política de
corporativismo.

5. Principio filosófico de ativismo voluntarista, não limitado
por nenhum determinismo filosófico.

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Analisando o nazismo

1. Em seus começos Hitler não teve conceitos políticos e
estratégicos próprios, senão que todas foram extraídas do
agitado redemoinho da política e da vida austríaca dos
primeiros anos do século XX, adicionados pelos cambiantes
cenários políticos da Europa depois da I Guerra Mundial

2. Ainda que não intervindo na política, Hitler seguiu avidamente
as atividades dos três partidos políticos mais importantes
da velha Áustria: os Social-Democratas, os Socialistas
Cristãos e os Nacionalistas Pan-Germânicos.

3. Foi assim que começou a germinar em sua mente uma astúcia
política que lhe permitiu ver com assombrosa claridade as forças
e as debilidades dos movimentos políticos contemporâneos
e que, ao amadurecer, o converteria no chefe político da Alemanha.

4. Ao primeiro contacto com o partido Social--Democrata
experimentou ódio e raiva contra este partido das classes
trabalhadoras e seus membros. Examinando cuidadosamente as
razões de seu êxito popular chegou a três conclusões: 1º)
Sabiam como organizar as massas, sem a qual todo partido
político era inútil. 2º) Haviam aprendido a arte da
propaganda entre as massas. 3º) Conheciam o valor de usar o
que ele chamou ¨terror espiritual e físico¨.
5. Ampliando o Inciso 2), a propaganda que levou a cabo
Hitler, tendo em conta a análise que havia realizado, se
caracterizou pelos seguintes princípios básicos:

1º) Renuncia a todas as considerações morais.

2º) Apelar a emotividade das massas

3º) Empregar regras racionais para a criação de reflexos
condicionados de conformismo.

Em ¨Minha Luta¨ desenvolveu seus pontos de vista e os aplicou
especificamente a: 1º) O problema de reestruturar a uma
derrotada e caótica Alemanha de forma que ocupasse um lugar
na história, maior do que nunca houvesse tido em nenhum
outro momento.
2º) A confecção de um novo Estado, um que estaria
baseado na raça e que incluiria a todos os alemães que por
aquilo então estavam vivendo fora das fronteiras do
Reich, e em que se estabeleceria uma ditadura absoluta do
Führer (que seria ele) com uma equipe de dirigentes menores que receberiam
suas ordens e as transmitiriam aos inferiores.
Fala de um plano de recuperação do território alemão,
começando pela apropriação das ¨nações vassalas¨ e de
parte do território da Rússia. Também planeja um objetivo
primordial que era o de acabar com a França, o principal
inimigo dos alemães.
Enquanto a natureza do futuro Estado nazi, em Minha Luta,
são idéias menos concisas. Expunha que seria uma ditadura,
baseada no coronelismo.

¨O Estado não têm nada que ver com nenhum desenvolvimento ou
conceito econômico definido... O Estado é um organismo
racial e não uma organização econômica...A força íntima de
um Estado coincide só muito raramente com a chamada
prosperidade econômica; esta última, em inumeráveis casos,
parece indicar a eminente decadência desse
Estado...Sempre que na Alemanha houve uma elevação do
poder político, as condições econômicas começaram a
melhorar; mas sempre que a economia se converteu no único
conteúdo da vida de nosso povo, matando as virtudes
ideais, o Estado se fundiu e ao cabo de pouco tempo arrastou
consigo a vida econômica...até agora nenhum Estado
pode se fundar mediante pacíficos meios econômicos...¨

Em um discurso pronunciado em Munich em 1923 disse¨-...nenhuna
política econômica é possível sem uma espada, nenhuna
industrialização é factível sem o Poder.¨

O Fascismo

Mussolini constituiu o Partido Fascista cuja doutrina se
baseava na contraposição da solidariedade coletiva. O
indivíduo deve subordinar-se aos interesses da coletividade,
esta teoria promulgava uma vaga solidariedade das classes
sociais, defendendo a tese de um Estado corporativo, no
qual os empresários e produtores deviam colaborar com o
Estado, estando proibidos os direitos de greve e demissão.
Desde o ponto de vista econômico, o fascismo procurou o
equilíbrio do Estado e a revalorização da lira. Tratou de
absorver a paralisação com a construção de grandes obras
públicas; taxaram-se preços e salários para evitar a inflação;
e se recorreu ao crédito para reduzir a dívida do Estado.
Com respeito a política exterior, como todos os regimes
nacionalistas, o fascismo buscou o modo de distrair a possível
oposição ao país com grandes empresas exteriores que puderiam
levantar seu prestigio.

No princípio, a política exterior de Mussolini se orientou na
aliança com a França para destronar a Grã Bretanha de sua
posição no continente. Mas como a opinião francesa foi em
geral hostil ao fascismo, Mussolini alternou esta política com
a de captação da Alemanha, e ainda a da Inglaterra para
conseguir algumas finalidades práticas.

A penetração do Fascismo


Para penetrar no mundo operário, o fascismo propõe a
supressão das classes, ou seja a supressão do proletariado,
recorrendo ao sentimento de vergonha que sofre o
trabalhador manual (o desprezo por este tipo de tarefas é um
dos elementos reacionários mais importantes, ao levar a
querer imitar ao empregado de escritório). Somemos a isto que
os trabalhadores emigrados do campo trazem consigo uma
ideologia de família rural que é o melhor caldo de cultivo para
causas imperialistas e nacionalistas.
Deste modo, quando a crise econômica impactou a esta camada
social, sua sensibilidade revolucionária estava pronta,
produto de decênios de estruturação conservadora.
A afirmação comunista de que a política da
Social democracia lhe havia aberto as portas ao fascismo era
exata desde o ponto de vista da psicologia de massas.

O Fascismo e a Captação das Massas

É imprescindível a análise a fundo da propaganda fascista
e seu impacto nas massas para assim compreender como estas
foram enganadas, desorientadas e submetidas a influências
psicológicas.
A propaganda, considerada por Goebbels como uma arma de
guerra, constituia o elemento fundamental com o que se atraía
novos adeptos a causa do nacional-socialismo. A
atividade propagandística têm duas funções primordiais:
1º) Inculcar um número elevado de idéias a um grupo reduzido
de pessoas; 2º) Agitar a um grande número de pessoas
mediante um número reduzido de idéias.
Os que sucumbem ante esta estratégia são os pequenos
burgueses, presas fáceis do medo que resulta de uma
sugestão imperativa como a do regime hitleriano.


Paralelismo entre FASCISMO e NAZISMO

Em geral ambas correntes coincidiram em um sem número de
condutas, que, em geral não eram novas senão que se
encontravam como expressões de distintos povos em
distintos períodos da história. Suas coincidências mais
importantes se poderiam resumir nas seguintes:

1º) Baseadas em um Estado Corporativo.

2º) Construídas sobre NACIONALISMOS EXTREMOS

3º) Base Imperialista: Necessidade de expanssão,
conquistar espaço vital

4º) Preponderância em um culto a raça, baseado no
desprezo das demais:

a) Negros, Judeus, Ciganos, muçulmanos, etc.

5º) Afastamento dos princípios da Igreja Católica

6º) Baseados, na presença forte de um líder/ caudilho

7º) Domínio/manipulação das massas através de:

a) Propaganda

b) Demonstração de força/poder

c) Aplicação do terror

d) Domínio da dialética e da oratória.

Frente a esta análise, podemos dizer que os anarquistas
sempre, no decorrer da história do movimento operário e das lutas
populares, sempre temos lutado contra oautoritarismo, e contra o fascismo em particular. Grandes são
as lutas organizadas daqueles companheiros trabalhadores e
revolucionários, que frente ao Estado opressor dessas épocas,
tiveram que emigrar de seus países perseguidos pelo
fascismo. O anarquismo sempre têm dado respostas: frente a ameaça fascista
na Itália, e frente ao franquismo naEspanha de 1936.
Também temos combatido na distância e contornos de toda
Argentina e América Latina, as diferentes ditaduras que
derramaram sangue trabalhador pelos sólos dos povos.
Mas temos que dizer, e afirmar-lo como uma posição
política, que o fascismo, tal como o temos caracterizado, há
deixado de existir ou ter relevância a nível mundial como
doutrina político-ideológica, logo depois da 2º guerra mundial.
Ainda que certas pautas, certas atitudes continuem vigentes, e
convivem em certas tendências políticas.
Como doutrina, tal qual a temos caracterizado, o fascismo
somente intervêm, se é que o faz efetivamente, através do que poderíamos
chamar ?grupos marginais?, quepossuem escasso peso político, e no incidem como uma força
social decisiva que possa modificar a seu favor a realidade de
nosso país, nem do resto da América Latina.
Dizíamos anteriormente que certas pautas, certas
atitudes continuam vigentes, e convivem em certas tendências
políticas: nos referimos a direita Argentina, que têm
traços mais conservadores. Mas não por isso são fascistas, tal
qual tentamos caracterizar em alguns momentos. Conhecer a
nossos inimigos e suas diferenças é algo que temos que
aprender a utilizar.
Não é o mesmo o liberalismo que o fascismo. O fascismo,
como dissemos, busca um controle por parte do Estado muito
maior que o liberalismo. O Estado como um regulador
totalitário da vida política, social e econômica do ser
humano e de todos os povos. Até a supremacia do mesmo
por sobre outros Estados. Para o fascismo no econômico, o
Estado têm que intervir no controle da produção e
distribuição, mediante a força.
Ao contrário o liberalismo busca que o Estado deve reduzir-se
a mínima expressão, quase desaparecer em áreas como saúde,
educação, segurança, etc, deixando todo o poder nas mãos do
mercado. A intervenção do Estado no controle da
economia, diferentemente do fascismo que empregava a força, o
liberalismo aplica a exploração do homem pelo homem por
meio das democracias burguesas. Desta maneira o
imperialismo têm as portas abertas aos grandes
capitais provenientes de EEUU e da UE. E nosso país
pode chegar a ser um grande exemplo.

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SITUAR E RECONHECER AO INIMIGO

Mais além da caracterização que façamos em função das
conjunturas atuais ou históricas de como opera o
autoritarismo em Argentina, e na Américalatina, devemos dizer
que é necessário e fundamental, saber reconhecer e situar a
nosso inimigo.
Podemos afirmar que nós, em estes 6 anos de vida, no
pequeno mas complexo caminho de voltar ao anarquismo
organizado nas ruas, temos definido um inimigo: e esse
inimigo é de classe. Nosso inimigo é o inimigo de todos
os povos: a burguesia, o imperialismo, o capitalismo.
Dizíamos que, o anarquismo têm dado respostas, têm
enfrentado ao fascismo e ao autoritarismo em todas suas formas,
por isso nossa intenção como anarquistas organizados em
AUCA é aprofundar a projeto socialista libertário. Propondo
uma proposta econômica, política e social para esta etapa.
Buscar a unidade dos anarquistas. Voltar a inserir o
anarquismo aonde nunca se deveria ter deixado de estar: no povo.

Nos opomos a qualquer tendência autoritária como saída da crise

Em nosso projeto consideramos que o fascismo não como
doutrina, senão como atitude ideológica, se bem já
consideramos que não tenha peso político nacional, o
autoritarismo, a opressão de classe, a repressão em todas as
escalas e cores, segue vigente em certas tendências
políticas como a direita argentina.
Os resultados estão a vista: si observarmos as intenções da
direita por construir mediaticamente um discurso contrário
do atual governo ao que chamam de ?esquerdista?, vemos como
novamente Hadad e companhia, seguem sustentando a velha
prática da propaganda, considerada por Goebbels como uma
arma de guerra, agitando a um grande número de pessoas
mediante um número reduzido de idéias.
É então que teremos que considerar que nossa principal
tarefa é lutar contra o autoritarismo em todas suas frentes e
em todas suas formas.
Aprendemos a caminhar ao mando de um conceito muito
importante: da organização. Tal qual o propunha o companheiro
Malatesta; a organização dos anarquistas, a organização
do movimento operário, a organização da sociedade.
Por isso tentamos levar adiante um projeto de massas
como o Movimiento de Unidad Popular, garantindo a
participação coletiva na tomada de decisões, a
democracia direta, o federalismo, todos conceitos que se
opõem a saída autoritária da crise.
Este Movimiento, esta organização político-social que
estamos construindo têm suas bases em uma construção
sistemática e organizada desde baixo. Esta conformado por
trabalhadores, empregados e desempregado e por estudantes que
se nucleiam e organizam no movimento de luta estudantil
aguanegra. É um Movimento baseado na confiança e no
respeito aos companheiros.
Atualmente, o MUP se encontra em La Plata, Berazategui,
Florencio Varela, Quilmes, La Matanza, Almirante Brown e
Capital Federal , e aguanegra seu espaço estudantil se
encontra na UNLP (Universidad Nacional de La Plata): Jornalismo e
Comunicação social,Serviço social, Humanidades, e Bellas Artes, onde conduz
o centro de estudantes em unidade com outras forças políticas.

A resistência ao autoritarismo, e as concepções políticas
autoritárias sobre a saída da crise, teremos que construir desde
baixo. Nos bairros, nos centros de estudo, nos
sindicatos, etc. A unidade deverá ser nossa bandeira de
luta. A planificação e a estratégia não deverão ser só
palavras que teremos que resgatar novamente, senão que
devemos aplicar-las como conceitos na prática, já que sem
um ordenamento das tarefas será impossível vencer a um
inimigo que está ordenado e têm o poder para decidir sobre
nossas vidas.


Obrigado pelo espaço e convite a compartilhar o debate e a
reflexão.

Arriba los que luchan!!!!!

AUCA
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